...
. Longe de ti são ermos os caminhos
. Longe de ti não há luar nem rosas
. Longe de ti há noites silenciosas
. Há dias sem calor, beirais sem ninhos
. Meus olhos são dois velhos pobrezinhos
. Perdidos pelas noites invernosas
. Abertos sonham mãos cariciosas
. Tuas mãos doces, plenas de carinho
. Os dias são outonos: choram, choram
. Há crisântemos roxos que descoram
. Há murmúrios dolentes de segredo
. Invoco o nosso sonho, estendo os braços e é ela oh meu amor,
. Pelos espaços fumo leve que foge entre os meus dedos.
. Longe de ti são ermos os caminhos
. Longe de ti não há luar nem rosas
. Longe de ti há noites silenciosas
. Há dias sem calor, beirais sem ninhos
. Meus olhos são dois velhos pobrezinhos
. Perdidos pelas noites invernosas
. Abertos sonham mãos cariciosas
. Tuas mãos doces, plenas de carinho
. Os dias são outonos: choram, choram
. Há crisântemos roxos que descoram
. Há murmúrios dolentes de segredo
. Invoco o nosso sonho, estendo os braços e é ela oh meu amor,
. Pelos espaços fumo leve que foge entre os meus dedos.
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